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Diários de uma Quarentona

EU SOU, os meus pensamentos, valores, hábitos, hobbies e tudo que faço para manter o equilibro físico e mental. Ler, escrever, música, dançar, meditar, cozinhar, estudar e tudo aquilo que me faz feliz.

Diários de uma Quarentona

A melhor prenda do mundo

A melhor prenda do mundo é quando temos o apoio daqueles que nos são mais queridos.

Daqueles que se importam e nos apoiam incondicionalmente.

Nesta minha etapa, nada me deixa mais grata e feliz, do que saber que os meus se importam... Que me querem ouvir, que me querem conhecer verdadeiramente.

É através da escrita que melhor me expresso, que melhor me dou a conhecer.

Acima de tudo, prezo a sinceridade e acredito, que as críticas desde que construtivas, são sempre uma mais valia.

Espero por elas, tal como espero pelo elogio, desde que seja sincero.

Até 2022

Book online

 

Ano Novo

E assim termina mais um ano.

Um ano de desafios, privações, pandemias e regras. Mas acima de tudo, termina mais um ano, em que cada dia me trouxe mais conhecimento. Trouxe-me mais um sobrinho lindo.

Onde criei laços, quebrei outros, onde reforçei os existentes e onde aprendi nas etapas difíceis, quem esteve ao meu lado para me apoiar...

Todas estas fases foram fundamentais para o meu crescimento pessoal.

Fui operada, criei um blogue e escrevi o meu livro.

Deixo em 2021, o que me pesa e não serve mais, levo para 2022 as aprendizagens e etapas que venci em 2021 e a mesma convicção, de que o melhor ainda está por vir...

Vivam com saúde e em paz neste Ano Novo

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Winter is here...

Leituras que nos enriquecem

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Nesta tarde chuvosa, vou ficar no aconchego do meu quarto. Bebo um capuccino e puxo da manta.

Acompanha-me está livro, do nosso bloguista @JoãoAfonsoMachado

Perco-me sua escrita, rica, cheia de vocabulário que nos alimenta a alma e acrescenta conhecimento.

Língua portuguesa na sua verdadeira essência.

Perco-me, na história do Neca ou na " PAPELARIA DA MALTA", da D. Adelaide.

Até me esqueço, de que hoje é o primeiro dia de inverno e nada melhor para celebrar este dia, que um programa cultural, cá dentro...

Despeço-me e sigo viagem, com " A VINGANÇA DO CAIXEIRO-VIAJANTE"...

 

Não morremos da doença, morremos da cura...

No estado em que vivemos, não nos podemos dar ao luxo de ficar doentes, a segurança social que nos devia apoiar, deixam-nos entregues à sorte....

Felizmente, nunca tinha ficado de baixa por doença profissional e espero não ter que ficar novamente. 

Causado por um trabalho exaustivo de computador, onde a pressão é de 500%, onde queremos dar o nosso melhor, temos que gerir na perfeição as prioridades, para não parar as operações de um terminal daquelas dimensões e onde ninguém nos dá qualquer valor, por fazermos o trabalho de 2 ou 3.

Mas como sempre, quem paga é o Zé Povinho, que se vê privado da sua vida normal, que não recebe o seu ordenado devido, não recebe subsídio de natal completo, sai prejudicado nas avaliações de desempenho e não recebe aumentos.

É tratado como um qualquer mafioso, nas consecutivas inspeções da segurança social, apelidadas de "comissão de verificação de incapacidades", baixas, formulários e subsídios....

Pior, fica com mazelas para a vida e ninguém jamais paga isso...

Por desconhecimento e por falta de informação das entidades ditas competentes, não apresentei, numa dessas inspeções, um relatório do médico a informar que não podia desempenhar o meu trabalho... Mas estando de baixa à 5 meses com doença profissional, é fácil entender que o meu emprego é o principal causador da doença.... E não estaria em casa, se assim não fosse... Ou será que não? Somos todos uns intrujas que aqui andam...

Deram-me 10 dias para apresentar o relatório, JUSTO, se não cortassem automaticamente, a minha fonte de rendimento... 

Pedi e entreguei o documento, uns dias depois,(nova consulta e esperas, num centro de saúde onde já nem médico de família tenho)fui a nova inspecção, onde foi confirmado que não posso trabalhar... Que surpresa!!!!

Já fui operada e hoje continuo a aguardar o pagamento em falta, sem dinheiro para comer ou pagar as despesas.... Não posso conduzir e tenho que me deslocar frequentemente ao hospital... 

Obrigada SS pela vossa política de tratamento dos utentes.

É para isto, que andamos uma vida a trabalhar e descontar...

Não morremos da doença, morremos da cura...

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