Quando somos adolescentes, queremos ser populares, ter muitos amigos e ser os mais sociais.

Festas, viagens, amigos e muitas aventuras para contar.

Muitas deceções e surpresas agradáveis também.

Com o passar dos anos, a vida vai levando e trazendo novas amizades.

Fortalecendo ainda mais as antigas.

Mas o nosso círculo vai diminuindo.

Sabemos distinguir, conhecidos de amigos e não usamos essa palavra com qualquer um.

Somos mais seletivos e queremos ao nosso lado, apenas quem nos acrescenta, incentiva e desperta o nosso melhor.

Quantidade, deixou de significar qualidade e quem vai, não deixa saudades.

Chegamos assim à fina flor das relações, os que lá permanecem para o bem e para o mal.

Como num casamento, “ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE”!

E passem os anos que passarem, vamos nos encontrar, relembrar e recordar. Rir com o mesmo entusiasmo de quando tínhamos 17 anos.

Porque uma amizade verdadeira, sobrevive ao tempo, à distância, só não resiste à indiferença, mas essa palavra não existe, no dicionário de uma amizade verdadeira.

Gratidão aos que foram, gratidão aos que permanecem!

Somos mais ricos quando temos amigos! 

POUCOS MAS BONS...

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Boa noite